quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Educação, Liberdade e Respeito...

Sou um utilizador diário dos comboios da linha de Sintra. Cruzo-me todos os dias com pessoas de todo o tipo e atitudes. Recentemente tenho deparado com uma espécie de indivíduos cuja atitude em público me leva a pensar que nós, simples mortais, existimos apenas para os servir. 
Hoje, quando regressava a casa vindo do trabalho, entrei no comboio, sentei-me, abri um livro que tem sido a minha companhia nos transportes, e absorvi-me na leitura. A dado momento, com a chegada de mais passageiros, senta-se no banco em frente ao meu mas ao lado, um jovem que rondaria os seus 17/18 anos. Boné de lado, calças descaídas a mostrar o cu, headphones enfiados nas orelhas. Até aqui, embora repare nestes pormenores, não dei muita importância. Eis que o raio do puto se "esparrama" no banco e abre as pernas como se estivesse na sua própria cama, invadindo o exíguo espaço que me estava reservado. Não contente com isto levanta uma pata e apoia o "casco" enfiado num nojento sapato de ténis no banco da frente (ao lado do meu) repousando a sua perninha cansada, provavelmente de estar o dia inteiro sentado no sofá a "dedilhar" Playstation, à minha própria perna, essa sim, legitimamente cansada de um dia inteiro de trabalho . 
Ora se fosse um elemento do sexo oposto, talvez tirasse algum prazer da situação, o que não era o caso... o chavalo, além de ser "chavalo", era repulsivo.
Eu normalmente até costumo ver, ouvir e calar. Quando não gosto de determinado tipo de atitudes (especialmente aquelas em que o respeito desta gente é directamente proporcional à sua inteligência), até costumo ignorar. O que se passa é que aquele jovem "animal" não deve ter   sido habituado a respeitar o espaço dos outros, talvez por ter pais permissivos demais que o tenham mimado ao ponto de não ter em conta a liberdade e os direitos dos outros.
É como digo... até costumo "comer e calar". Acontece que hoje tive um dia lixado no trabalho... vinha cansado e um pouco irritadiço, confesso. Então resolvi dar uma palavrinha ao "bichinho", ainda educadamente - "Não se importa de se chegar um pouco para lá porque não me consigo mexer?" - embora a minha vontade fosse dizer: "Ouve lá ó animal, foi isso que te ensinaram lá em casa? Não tens outro sítio para pôr as patas?" - mas não... até fui educado. Resposta daquela "amiba": "Qual é problema, sô?" (Só pela "construção" da frase vê-se logo o tipo de bicharoco que ali estava.) - Pois é malta... raramente me salta a tampa mas hoje... foi o dia! Guardei "calmamente" o livro no saco que trazia comigo e então fui MUITO MAIS EXPLÍCITO! A razão porque isto está em maiúsculas é porque as coisas azedaram um pouco. Eu tenho muitos cabelos brancos o que leva a crer a estes gajos que sou um "velhote" daí que encham o peito de ar a assemelhar-se ao perú que trincho no Natal, e tentem ir mais além. Não...não fui violento nem passei à acção física embora até apetecesse, mas "verbalizei" de tal forma e em tal tom que até me assustei a mim próprio. Já viram "O Exorcista"? - Foi tal e qual mas sem o vómito. Enfim... a "discussão" durou até à estação de Benfica onde aquele "objecto" se despejou, não sem antes se dirigir, pelo lado de fora, à janela onde estava o meu lugar e largar uma série de "ataques verbais" numa língua estranha, produto do cruzamento entre o crioulo e o parvalhês.

Já de manhã tinha vindo o caminho todo a "gramar" um indivíduo, de telemóvel na mão, a ouvir uma coisa que se situa entre  os tambores da selva Amazónica e a matança de um porco, mas sem usar headphones (parece ser moda entre algumas etnias) partilhando o "sofrimento" com toda a gente que ia no comboio e estando-se a cagar (desculpem o termo, mas tem de ser) para os diferentes gostos musicais de cada um, mas especialmente da hora da manhã em que a malta ainda vem um pouco a dormir. 

O que será que se passa com esta gente?Estamos cá todos para os servir? Digam lá... uma chapada no focinho aqui não ia mesmo a calhar? Não era pedagógico? Não será a única forma destes "merdosos" entenderem que o mundo é de todos? Ah é a irreverência da juventude, dirão os mais permissivos - eu chamo-lhe falta de respeito e de educação além de ser um atropelo à liberdade dos outros. É que se o puto até tivesse retirado a perninha e não tivesse aberto o bico, as coisas ficavam assim... mas não... esta malta tem de "avacalhar" e depois dá nisto. O problema aqui é que, se as coisas aquecem de tal modo que o puto parte para a "física" é uma chatice... um gajo dá-lhe uns tabefes ou enfia-lhe o pé pela boca dentro, e o que é que acontece? Tem problemas porque é um jovenzinho, menor de idade, e vai ficar traumatizado... e eu fico "legalmente" fodido! (hoje estou um bocado ordinário, mas estou empolgado!)
Pois é. Se me estás a ouvir ó puto ranhoso, não te fies nisso. Se tiveres que levar com um pé na focinheira, levas mesmo - isto é verdadeira pedagogia... daquela que não consta nos manuais - mas muito eficaz!

Desculpem o desabafo, mas como já referi...hoje estou irritadiço!

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Karate é karate...excepto quando não é!

Não me levem a mal... eu respeito todos. Karate é karate...excepto quando não é karate! Eu passo a explicar: assisti a uma demonstração de karate que teria, entre outras coisas, a finalidade de divulgar a arte. Ora bem... eu gosto de pensar que pratico karate... pelo menos ando nisto há alguns anos. No entanto alguém me disse há algum tempo que um gajo que é mau carpinteiro, se continuar na profissão, com o passar do tempo, será um experiente mau carpinteiro. Sendo assim deixo aqui esta reserva - posso andar nisto há algum tempo mas não ser bom "carpinteiro", mas...acho que ainda sei reconhecer as virtudes da arte que abracei há mais de duas décadas. O que vi naquela demonstração foi uma forma artística com "notas"de karate. 
Não tenho nada contra as katas musicais nem contra os mawashi´s em círculo ao estilo Jean Frenette - acho até engraçado, mas qualquer semelhança com karate é pura coincidência. Posso ter assistido a uma demonstração preparada para ser um entretenimento e não tenho nada contra isso, se assim for. Agora se aquele é o karate "diário" de um Dojo, vão-me desculpar mas não vejo utilidade nenhuma naquilo e  a eficácia, a meu ver, é duvidosa.
Quando se demonstra o karate, pelo menos comigo é assim, deve-se mostrar aquilo que é a sua essência - o trabalho de concentração, uma kata executada com todos os ingredientes e um kumite onde sobressaia a eficácia se aplicado em toda a sua pujança. Uma demonstração onde todos os intervenientes saltitam constantemente e aplicam uma espécie de "tsukis" ao som de música, é unicamente espectáculo e se assim for, tudo bem, ficamos com o espectáculo, mas é divulgação de karate? Penso que não. 
Há, no entanto, lugar para todos. Se aquele é o karate com o qual as pessoas se identificam, óptimo! Para as crianças pode até ser útil porque tem uma componente ludica válida e aí, tudo bem, mas é pena se ficar por ali... tem de haver mais qualquer coisa.
Voltamos aqui à eterna questão: Estará o karate onde a espectacularidade se impõe à eficácia,  a assassinar barbaramente o karate tradicional?
Quando assisto a demonstrações deste tipo fico a pensar se serei eu que estou no caminho errado, porque  é o que se vê mais.
Não estou aqui a censurar outras visões e posturas relativamente ao karate
Uma coisa é certa... quando vou assistir a uma demonstração de karate, estou à espera de ver karate. Não se trata de uma questão de fidelidade ao estilo porque já vi excelentes demonstrações de karate de estilos diferentes do meu onde se mostrou verdadeiro karate.
Aquilo foi...bem...foi qualquer coisa, mas karate... duvido!

sábado, 24 de setembro de 2011

Ontem decorreu uma "guerra" Norte-Sul que, ao que parece, foi transmitida pela TV. Refiro-me ao Benfica-Porto, é claro. 
Sempre que isto acontece a afluência aos treinos diminui consideravelmente e foi o que aconteceu ontem. Com a classe reduzida a 6 "resistentes" resolvi trabalhar a kata Kururunfa ao pormenor.
Como éramos poucos, deu para corrigir alguns pequenos erros de execução e, ao mesmo tempo, trabalhar os movimentos de transição entre técnicas.
Kururunfa é uma kata que gosto particularmente pela sua forma fluída mas forte, pelo que foi de grande agrado meu quando a "resposta" do meu pessoal a este trabalho foi muito boa. 
Dissecámos a kata, repetindo várias vezes o mesmo movimento, transmitindo sensações e regras que fazem da Kururunfa uma das katas mais belas do sistema Goju.
O tempo passou de tal forma que ninguém se apercebeu que já passava da hora do fim do treino, o que é prova da atmosfera de treino que se gerou. 
Gostei da forma com o tempo passou porque revela o espírito de partilha e descoberta que ali predominou. 
Fomos poucos mas bons... e sempre tivemos um resultado melhor que o Benfica e o Porto, porque nós...ganhámos!

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Retiro de Cintos Negros KKP

A poucos dias do Retiro de Cintos Negros estamos já no limite das inscrições. Até ao momento estamos com 36 participantes o que é muito bom.
Apesar das inscrições terem sido feitas à moda da minha terra - devagarinho e tarde - lá fui conseguindo que o pessoal "acordasse" e se inscrevesse. Nada de novo neste capítulo - estamos em Portugal e tudo se faz na maior das calmas.
De qualquer modo estamos, como disse, no limite das inscrições. 
Espera-se um evento muito interessante onde possamos, especialmente, conviver. É importante o trabalho técnico entre os yudanshas mas também a oportunidade de nos reunirmos em ambiente descontraído para trocar ideias e conceitos.
O local é excelente - na Golegã - numa unidade hoteleira vocacionada para a prática desportiva, o Sport Hotel.
Já conhecemos o local porque foi onde levámos a cabo o nosso último Kangeiko e ficámos "clientes". Boas instalações, boa comida e boas infraestruturas desportivas a somar à grande simpatia de todo o pessoal que nos acolheu.
Tenho esperança que vá ser um excelente fim de semana. 

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Versos para as Marchas da Ajuda...


No karate nada se muda
e tudo fica camuflado
com eleições na Ajuda
quase nada foi mudado

Sempre os mesmos no poder
sempre os mesmos a mandar
continuam-nos a f....
e nós sempre a acreditar

A vaquinha é bem gordinha
ano e ano sempre a dar
vamos mantê-la quietinha
qu´é pró leite não secar

Todos os anos pagamos
pagamos mas é pra quê?
se nem sequer, admitamos
estamos na FNK-P.

Estou-me pouco importando
que tenho pouco beneficio
mas custa-me estar pagando
para sustentar "o vício".








sábado, 17 de setembro de 2011

Então foi assim...

Nós fomos lá. Nós entrámos no edifício apesar das más caras que nos lançaram. Foi na Ajuda mas, ironicamente não temos tido nenhuma (ajuda...entenda-se).
Estamos na FNK-P há anos mas não estamos. Não somos membros... toleram-nos porque precisam do "guito" que nós lá encaixamos todos os anos. Já estou a ouvir as "vozes"... aquelas que gritam: "Injustiça! Nós trabalhamos que nos fartamos... se temos falhas é porque somos humanos!"Pois é... mas é uma característica da espécie humana aprender com os erros (aliás até os macacos já o fazem, há anos!). Se de facto se trata de um erro. Eu, como sou desconfiado (sou alentejano e não me fio no pessoal da capital!) não acredito em erros destes. Não senhor... isto é certamente, outra coisa. 
Quem é que lá estava? Os mesmos de sempre! Quem se manifestava como se nadasse em águas infestadas de tubarões mas com o comportamento do grande Tubarão Branco? Os mesmos de sempre! Eu, como sou desconhecido da maioria, passei despercebido (ou talvez não) mas eu não queria passar despercebido... 
O nosso Presidente queria manifestar o seu desagrado pelo facto de nos ser constantemente recusada a nossa admissão plena na FNK-P (Não consigo pôr isto de outra forma), mas não o deixaram... não era oportuno porque eram eleições e nós não somos membros... é irregular... muito irregular e vai contra o regulamento. Mas esperem lá... não é contra o regulamento uma Associação ao fim de 3 anos não ser admitida??? Afinal o regulamento só tem uma porta e daquelas que abrem sempre para o mesmo lado. Estamos lixados com "F" maiúsculo!
Então a nossa "delegação" foi passear até à Ajuda para quê? Para ver as mesmas caras de sempre dominarem o meio... 
A Kaizen não tem tubarões... nem sequer uma puta duma piranha para lhes fazer frente... a Kaizen tem sardinhas... das gordas que deitam muito "suco" quando ardem nas brasas e que no fim... são comidas.
Só espero que quando chegar a minha vez tenham uma caganeira descomunal e que enjoem o "molho"... mas não devo ter muita sorte. É que o mar continua infestado... e enquanto houver comida os tubarões não arredam... 

nota: os meus agradecimentos ao National Geographic pelo documentário sobre a vida marinha, onde me inspirei para fazer este post.


quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Mas o que é que se passa com a FNK-P?

Ao que parece, a Kaizen Karate Portugal não interessa à FNK-P. Ao que parece a Kaizen é uma Associação de pouca importância e de gente de pouca importância.
Apesar de estar em pleno desempenho de funções e de ter já dado provas de uma dinâmica enorme, a Kaizen ainda não é membro efectivo da FNK-P. Porquê? Não se sabe... imagina-se mas não se sabe. O que é facto é que desde 2009 que a Kaizen está à espera de ser reconhecida e aceite na Federação numa Assembleia Geral e que, apesar de já ter havido duas, continua à espera. Porquê? Não se sabe. Uma coisa, no entanto, sabe-se - A Kaizen paga a sua inscrição anual como Associação desde o seu início. A Kaizen paga as inscrições dos seus praticantes a tempo e horas - para isso a Kaizen é recebida. Direito de voto? Não! Porquê? Não se sabe...
Como não se sabe porquê, leva-nos a imaginar coisas... teorias de conspiração.... Será porque é uma Associação com alguma dimensão... uma dimensão que "faz sombra" a algumas pessoas que aspiram a ser os maiores não admitindo "entraves" a esta aspiração? Será por "pressão exercida por alguns "mal-amados" que vivem minando mentes (fracas) para sobreviverem? Será porque "rancores" antigos toldam o discernimento daqueles que estão obrigados à isenção? Será porque estamos a mostrar aquilo que alguns não conseguem mostrar e assim, num acesso de "ciúme" doentio colocam obstáculos à admissão da Kaizen na FNK-P? Será porque elementos pertencentes à FNK-P estão "emocionalmente" ligados a outra Associação não lhes convém a nossa admissão? Ou será por grande desleixo e desinteresse numa gestão clara e honesta do que devia ser uma Federação?
Repito...não sei... são apenas teorias... se alguém tiver mais alguma que queira partilhar, "be my guest".
O que posso aqui desde já aqui afirmar é que não vejo com bons olhos a filiação dos meus alunos numa federação que me ignora e me desrespeita - porque é exactamente isto que está a acontecer - um desrespeito claro e absurdo.
500 euros de quota anual Associativa a somar às inscrições dos (muitos) alunos é, pelo menos, uma razão de peso para sermos admitidos já que o prestígio que angariámos pelo nosso próprio esforço não é levado em conta. 
Com esta atitude continuamos a não ter direito de voto, ainda... deixo aqui as questões:

FNK-P... será que vale mesmo a pena? 

Que benefícios estamos a tirar das quotas que pagamos?

Quem se sente "ameaçado" com a nossa admissão?

Onde está a isenção de um órgão que devia primar por ela?

Em nota de "rodapé" deixo aqui um comentário à proposta de aumento do Seguro Desportivo por haver grande "indíce de sinistralidade" no Karate - Este suposto índice anda onde? Provavelmente na competição. Dou aulas há muitos anos e apenas tive uma participação de seguro - um aluno que fez uma pequena fractura no dedo do pé que ficou preso na junção do Tatami. Dou aulas quase todos os dias. Sorte? Talvez. Cuidado? Certamente! No meu Dojo treina-se duro mas controladamente. O que é facto é que, a haver aumento no preço do seguro (que parece ter mesmo de haver) vamos "comer" todos. 
Como em tudo na vida há os que f...em, e os que são f....dos. Eu já estou cansado de ser dos últimos.

domingo, 11 de setembro de 2011

O Goju-Ryu na saúde dentária...

Quem tenha dúvidas sobre a versatilidade do Karate Goju-Ryu tem aqui a prova disso. Perante uma extracção difícil de um molar cariado, um karateka de renome mundial (pelo menos em Queluz de Baixo) aplica uma inovadora técnica de extracção dentária num pobre e sofredor doente.
Este doente já vinha sofrendo de dores terríveis mas, não conseguindo consulta pelos meios mais convencionais, aceitou submeter-se a esta técnica pioneira de extracção dentária.
Após a intervenção não pudemos ainda constatar o êxito da intervenção porque não conseguimos localizar o sujeito em causa.
Acreditamos no sucesso deste novo procedimento.

Uma parceria Kaizen/GNR sempre, ao serviço da saúde dentária...

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

A versatilidade incontestável do Karate...

Deparei agora mesmo, no Facebook, com um vídeo, publicado pelos meus amigos César Silva e João Coutinho, que me impressionou.
É um vídeo que demonstra claramente a versatilidade do Karate ao mesmo tempo que demonstra as capacidades da mente humana em não se deixar abater face a uma grande adversidade.
É um vídeo bonito porque nos dá razão quando "apregoamos" que o karaté é para todos! É mesmo para todos... os que conseguem com alguma facilidade e os outros... aqueles que mesmo condicionados por uma deficiência, conseguem fazer coisas maravilhosas como este senhor.
Esta karateka não assumiu a condição de "coitadinho do aleijadinho" e tomou uma atitude de vencedor que se confirmou com esta demonstração espectacular.

Vejam com atenção... O karaté é fascinante em toda a sua plenitude como se pode ver aqui...




De volta à actividade...

Demos início a mais uma época desportiva, no passado dia 2 do corrente mês. Embora alguns dos meus "velhos" alunos estejam a gozar umas merecidas férias, outros já começaram. 
Na classe infantil conto já com bastantes novas inscrições, o que é um bom indício. Na classe dos adultos, o regresso está, como disse, a fazer-se gradualmente.
Estou entusiasmado com o retomar dos treinos (embora com os cintos negros tenha sempre feito pelo menos um treino semanal) e espero que o "pessoal" esteja também ansioso por retomar a "batalha".
Aos que estão de férias, desejo-lhes um bom descanso que cá esperaremos por eles para os voltar a cansar... aos que já regressaram... vamos à luta!