Se é a evidente verdade, não vale a pena refutá-la! Reste saber se é a absoluta verdade...
Se se acredita ou não, John Stuart Mill afirmou no seu livro «Sobre a Liberdade» (1859) que “as nossas crenças mais justificadas não têm qualquer outra garantia sobre a qual assentar, senão um convite permanente ao mundo inteiro para provar que carecem de fundamento.”
Mas se me permites, evocaria Manuel Alegre:
"Talvez a própria vida seja isto passar montanha e mar sem se dar conta de que o único sentido é procurar."
Perfeitamente! Mais do que nunca!
ResponderEliminarCaro Zé:
ResponderEliminarSe é a evidente verdade, não vale a pena refutá-la! Reste saber se é a absoluta verdade...
Se se acredita ou não, John Stuart Mill afirmou no seu livro «Sobre a Liberdade» (1859) que “as nossas crenças mais justificadas não têm qualquer outra garantia sobre a qual assentar, senão um convite permanente ao mundo inteiro para provar que carecem de fundamento.”
Mas se me permites, evocaria Manuel Alegre:
"Talvez a própria vida seja isto
passar montanha e mar sem se dar conta
de que o único sentido é procurar."
Grande abraço!